... Eu sou aquele vinho
Que escorre do gargalo,
Com teor de carinho
Que você diz amá-lo!
Que preenche o seu corpo
E o deixa sempre cheio
Tal qual enche teu copo
E o mínimo é o meio!
Aquela cor tom de paixão
Em tua alma transparente
Que arrebata-nos do chão
De uma maneira atraente
Eu sou aquele vinho
No som a meia luz
Que lhe pega com jeitinho
E aos poucos lhe seduz!
Um vinho envelhecido
Requintado é meu sabor
Mesmo após ter anoitecido...
Sou o reflexo genuíno do amor!
Osny Alves
Eu sou a tal pinga
ResponderExcluirNo sonido a metade de luminosidade
Que lhe agarra com suavidade
E aos parcos lhe alicia!
Um vinho avelhentado
Esmerado é meu paladar
Mesmo depois ter escurecido...
Sou o revérbero autêntico do bem-querer!
Belo vinho.....
Saboroso, cúmplice de vários momentos especiais, o vinho o inspirou lindamente.
ResponderExcluirObrigado pelo carinho ao ler - me, Marilene, e Ana Júlia Machado.
ResponderExcluirPoesia que se lê como um brinde e se saboreia como um milésimo… :)
ResponderExcluirAbraço!