Sabe
aquela bruxa
Chamada
fadinha?
Que
estica e puxa
Sua
trança todinha!
Aprisionou
o cupido
Num
pote de plástico
Ou
foi em um vidro?
...Num
selo mágico!
Fez
um pedido
A
tal da fadinha
Por
um bom amigo
Por
quem está caidinha!
E
na hora do encanto
Ou
do encantamento...
Ela
rodou o seu manto
E
deu ordem ao tempo!
Para
trazê-lo de onde
Ou
acaso estivesse...
Num
tapete ou bonde
O
que melhor existisse!
E
falou as palavras
Com
mágicas letras!
Uns
abracadabras
E
mil borboletas!
E
eis que apareceu
Doce
e gostosura
Um
homem nasceu
Com
olhar de travessura...
Pegou-a
nos braços
A
debruçou em seu ombro
Envolveu-a
em abraços
Num
beijo tão longo!
Depois
ajeitou seu chapéu
E
pegou a vassoura
Se
lambuzaram de mel
Mas
isso é outra história!
Osny
Alves
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